terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Trilha do papai noel




Na semana que passou aconteceu a trilha do papai noel realizada pela equipe Pro-Trilha, de Castanhal-PA. Trilhar com os amigos é muito bom, ajudando a quem precisa é melhor ainda! Parabéns aos organizadores do evento!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ténéré 250 2012



Que a Ténéré 250 é um projeto bem sucedido ninguém duvida... Em 2012 essa moto chega com novas cores e grafismos. A preta agora vem com grafismos marrons, a branca com o tanque na cor vermelho e a maior novidade é a cor azul com grafismos semelhantes à da Ténéré 660. A Yamaha está dando mais opções de cores com o objetivo de aumentar as vendas dessa motocicleta que talvez tenha surpreendido até a própria Yamaha!

sábado, 15 de outubro de 2011

Salão duas rodas

Show de bola o salão duas rodas... Muitas máquinas em exposição e várias atrações relacionadas à vida sobre duas rodas. Me sinto muito bem nesse tipo de ambiente! Bom, pude conferir de perto as novas cores da Ténéré 2012, a zul ficou show de bola, e a branca ficou ótima com o tanque vermelho. Também pude sentar na tão esperada Ténéré 660 literalmente é um motão. Bom, aos poucos vou escrevendo sobre a minha impressão das diferentes máquinas expostas no salão.
Grande abraço a todos!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Imagens BMW G 650 GS




Gostei tanto da revitalização da nova BMWG 650 GS que posto aqui algumas imagens da máquina. Olha, se com o visual antigo ela já era líder, agora vai bombar e cada vez mais vamos nos deparar com essa moto por aí. Bom, eu que estava no aguardo do lançamento da XTZ 660 Z Ténéré já estou revendo meus planos, e acredito que muita gente já está namorando essa máquina.

Por quê comprar uma big trail???

A Pesquisa de Rodovias 2010 da CNT (Confederação Nacional de Transportes) avaliou toda a malha rodoviária federal pavimentada e os principais trechos sob gestão estadual e sob concessão. Neste diagnóstico foram analisadas as condições de conservação do pavimento, sinalização e geometria viária de 90.945 km. De acordo com a pesquisa 14,7% das rodovias são classificadas como ótimas, 26,5% como boas, 33,4% são regulares, 17,4% estão ruins e 8%, péssimas. De acordo com a CNT, 88% das estradas no Brasil são de chão batido contra apenas 11,1% de rodovias pavimentadas.

Em função dessas condições de rodagem, as motos big-trail de 600 a 700 cc de capacidade vem ganhando atenção das fábricas e também dos motociclistas brasileiros. Parafraseando “As Águas de Março”, do maestro Tom Jobim, é pau, é pedra, mas não é o fim do caminho para quem pilota uma moto trail.

Segundo dados da Fenabrave (entidade que reúne os distribuidores de veículos), a categoria big-trail emplacou 6.316 unidades em 2010, com destaque para a Yamaha XT 660R e BMW G 650 GS. Este ano, entre janeiro e fevereiro, já foram comercializadas 733 motos deste segmento.

Só como comparação, na mesma faixa de cilindrada as nakeds (modelos com características esportivas, mas com o motor à mostra) vendem 60% a mais que as trail (15.404 em 2010). Apesar de não serem números tão expressivos, os modelos de uso misto vem ganhando a cada dia mais adeptos, já que as trail enfrentam qualquer tipo de piso e aventura. Além disso, na maioria das vezes, as motos de perfil mais aventureiro contam com tanque de combustível com maior capacidade – o que reflete em uma maior autonomia. Isso sem falar no bom nível de conforto, ergonomia e facilidade de pilotagem.

Apostando neste cenário, alguns fabricantes estão focando seus esforços no mototurismo de aventura. A Honda, por exemplo, acabou de lançar no País a XL 700 Transalp; a BMW está montando a G 650 GS em Manaus (AM) e a Kawasaki trouxe a Versys 650. E, em breve, a Yamaha XTZ 660 Ténéré deve ser lançada por aqui. Confira os principais modelos da categoria big-trail e escolha sua moto, mas não o seu caminho:

Honda XL 700 Transalp
Montada em Manaus (AM), a Honda tem planos ambiciosos para sua nova trail – uma velha conhecida do motociclista europeu, principalmente o espanhol. A marca nipônica quer vender 450 unidades/mês em 2011. Equipada com motor de dois cilindros em “V”, a XL 700 Transalp tem preço um pouco salgado: R$ 31.800 para a versão standard e R$ 34.800, para o modelo equipado com o sistema de freios C-ABS.

Yamaha XT 660R
A versátil XT 660R – boa na cidade, na estrada e também em deslocamentos em vias de terra – vem perdendo terreno. De líder absoluta da categoria, a monocilíndrica da marca dos três diapasões começou 2011 perdendo mercado. Mas sua robustez, o bom nível de acabamento e as suspensões fazem dela um modelo símbolo da categoria. O preço sugerido de R$ 27.273 é menor que as concorrentes, porém em função de seu sucesso de vendas, a XT 660 também é alvo dos “amigos do alheio”, o que faz o valor de seu seguro ser absurdamente elevado.

BMW G 650 GS
Hoje, a trail da marca alemã é a líder do segmento. Foram emplacadas 234 unidades entre janeiro e fevereiro. Este bom desempenho na categoria se deve a sua “nacionalização” e, consequentemente, a redução drástica no preço final ao consumidor (R$ 29.800). Outro diferencial é ter uma moto de grife na garagem. Equipada com motor de um cilindro, 652 cm³ de capacidade (DOHC), que produz 50 cv de potência máxima a 6.500 rpm. Mas sua grande qualidade são mesmo os 6,1 kgf.m de torque máximo já a 4.800 rpm. Um motor de projeto antigo, porém bastante confiável. Outro ponto positivo são os protetores de mão e os freios ABS de série.

Kawasaki Versys
Versátil e confortável. Estas são as principais características da dual purpose da marca japonesa. A moto conta com uma bolha ajustável, que protege o motociclista contra chuva, insetos e pedriscos. Além disso, seu tanque de 19 litros oferece autonomia de cerca de 350 km. Seu motor de dois cilindros paralelos e 649 cm³ de capacidade gera 64 cv a 8.000 rpm de potência máxima. Preço a partir de R$ 29.990 (versão standard). A Kawasaki ainda comercializa no País uma versão com bons freios ABS, por R$ 32.990.

KTM 690 Enduro R
Recém-chegada ao mercado brasileiro, o modelo de enduro pode facilmente ganhar às ruas, basta substituir os pneus de cravos por modelos de uso estradal/urbano. Mas a 690 Enduro R traz de série espelhos retrovisores e suporte de placa. Com preço sugerido (e salgado) de R$ 36.900, a moto austríaca está equipada com o tradicional motor LC4 - monocilíndrico de 654 cm³ de capacidade, com comando simples no cabeçote e suspensão da grife WP. Com banco bastante estreito e menos conforto que suas concorrentes, essa KTM é feita para os motociclistas que querem uma big-trail que se saia melhor fora do que dentro da estrada.

Suzuki DL 650 V-Strom
Com a aposentadoria da versão de 1000 cm³, a DL 650 V-Strom vem ganhando espaço entre as trails de mais de 600 cc de capacidade. Apesar de seu motor “V2” de menor capacidade, a V-Strom 650 carrega grande parte das qualidades de sua “irmã” maior: assento largo, proteção aerodinâmica, painel completo e o tanque de grande capacidade (22 litros). Por outro lado, tem porte mais avantajado e peso excessivo. Boa pedida se você quer uma big-trail apenas para viajar. Atualmente é a segunda moto mais vendida da categoria. No acumulado do ano, a Suzuki vendeu 194 unidades. O preço sugerido é de R$ 34.594.

Retirado de: http://motos.icarros.com.br/noticias/motos/escolha-sua-big-trail,-mas-nao-seu-caminho/9805.html

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Teste de 100 dias com a BMW G 650 GS

Interessante a matéria assinada por Rafael Miotto sobre um teste de mais de 5 mil kms com uma G 650 GS. Para conferir clique aqui.

BMW GS 650 com novo visual!




Agora sim! A BMW gs 650 será renovada, e como! Se já apresentou uma boa representatividade de vendas no ano de 2010, quando começou a ser comercializada no Brasil, e cá pra nós, com um modelo bemmmmmmmm defasado e esteticamente inferior às concorrentes(bom, posso dizer sem papas na língua, feia que dói!), mas como é uma BMW e tal, e brasileiro gosta de comprar as coisas pelo que ela representa(status) e não pelo produto em si, ela vendeu tudo isso.
Agora a conversa é outra, esse novo modelo rejuvenecido tem tudo pra bombar no mercado das big trails, principalmente agora com esse novo visual! O preço também é outro atrativo, R$ 29,900 (c/ ABS), enquanto a versão com ABS da Honda XL 700 Transalp custa em torno de R$ 34.800 e a Suzuki DL 650 V-Strom em torno de R$ 34.594.
Clique aqui para ler mais sobre a restilização da BMW G 650 GS.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Diário do motociclista

Esse é o blog, muito interessante, do Guga Dias, vale a pena conferir! Ele vai percorrer o caminho de peabiru. Confira no link abaixo:

http://diario.salaoduasrodas.com.br/

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Honda XL 700V Transalp

A transalp é uma motocicleta que possui características que agradam boa parte dos consumidores. Design atraente, motor bicilíndrico forte porém domável e uma confortável posição de pilotagem.
Essa máquina foi feita pra quem gosta de pegar a estrada e ganhar esse mundão. A tecnologia Honda C-ABS garante segurança ao piloto em situações de risco, isso faz muita diferença e você só valoriza quando precisa, acreditem!




quarta-feira, 27 de julho de 2011

Taí a máquina, linda!

Ténéré 660 - Sonho!!!


Para quem esperou, a 660 finalmente está próxima do Brasil
Desde 2008 vemos em todas as publicações estrangeiras testes da nova Ténéré 660. Muitos esperaram no mesmo ano a vinda ao Brasil, porém até hoje nada da marca em nossas terras. O lendário nome de uma parte do deserto do Saara está de volta. Ténéré foi o nome usado pela primeira vez em 1983, quando a Yamaha lançou seu primeiro modelo, uma cópia perfeita de como eram as motocicletas de rali na época. No idioma Tuareg esse nome significa deserto.


A Ténéré fez muito sucesso no Brasil, porém deixou de ser fabricada no começo dos anos “90”. A XT600E dominou a categoria até que, no final de 1995, foi apresentado o novo modelo com motor refrigerado à água, injeção eletrônica e 660 cc. Esse ano, a Yamaha vai lançar finalmente a Ténéré com a base mecânica da XT 660R, mas com o visual marcante de uma motocicleta de rali, toda carenada.


Eu tive a oportunidade de pilotar essa moto na Itália por mais de 200 km seguidos e, diferente do que pensava, o visual Racing é só na aparência mesmo. A moto tem uma pegada muito mais urbana do que temperamento esportivo.


Conforto
Em comparação a XT o conforto é seu ponto alto. O banco também é inteiriço, porém dividido em dois níveis e com anatomia perfeita para que o piloto encaixe de uma forma bem mais confortável. Essa característica é nítida já na hora de sentarmos na moto.


A carenagem também é excelente para estrada, o escudo frontal protege bastante os ocupantes do vento, aumentando assim a velocidade de cruzeiro que pode ser mantida acima dos 140km/h.


Desempenho
Mesmo dotada do mesmo propulsor que equipa a XT 660X, em alta a diferença foi grande. Como a carenagem oferece um furo aerodinâmico maior, a nova Ténéré crava 191km/h no painel.


A velocidade máxima vem mais fácil, pois o piloto fica praticamente todo escondido do vento, tendo um arrasto aerodinâmico menor, ao passo que na XT é preciso abaixar o máximo no tanque e mesmo assim sentir uma instabilidade maior com a pressão do vento. Na aceleração elas se equivalem bastante.


Freios
Esse é outro ponto em que a Ténéré se sobressai. O freio dianteiro conta com duplo disco oferecendo um poder de frenagem maior. Ele consegue ser bem modulável, não tendo a pegada inicial brusca. Mas se apertar o manet com vontade a potência é bem maior que a XT660.


Suspensão
Da mesma forma que sentei na moto e senti um conforto maior, sendo uma posição mais urbana e estradeira do que uma off-road propriamente dita, a suspensão também parece ser mais macia. Logo que sentamos ela afunda a traseira bastante, até mais do que a XT que se manteve mais firme, pode ate ser regulagem, mas com certeza é bem diferente de uma motocicleta de rali que tem um funcionamento mais Racing, trabalhando de forma progressiva, ela afunda um pouco mais. Nesse aspecto se levar em conta percursos off-road, prefiro a XT, tanto pela suspensão estar um pouco mais firme quanto ao banco mais semelhante aos modelos off Road. Ele é reto permitindo um deslocamento maior do piloto, que pode sentar mais a frente ou atrás dependendo da situação, ao passo que na Ténéré você encaixa e fica mais estático, a não ser quando levantamos.


Conclusão
A Ténéré é muito mais voltada ao uso urbano e estradas do que esperava, pensei que seria uma motocicleta com pegada mais esportiva e no fim é uma ótima opção para quem quer uma moto para seu dia a dia quanto para passear nos finais de semana em viagens com garupa. A XT é bem semelhante de comportamento, porém é mais desconfortável em geral, tanto pelo banco como pela falta da carenagem que fez muita diferença na estrada. A velocidade maior da Ténéré também é um grande atrativo, e o principal é que sua roupagem não trouxe prejuízo para se deslocar dentro das cidades, ela é tão fina quanto a XT. Agora só falta esperar, dessa vez só mais um pouquinho.


Texto: Leandro Mello

terça-feira, 19 de julho de 2011

Segmento das big trails cresce


Mais uma opção pra quem gosta de motos big trail, chega ao Brasil a versão Tourer da Kawasaki Versys 650.
“A Versys Tourer possui estilo arrojado, herdado da versão Standard da Versys convencional, mas com o diferencial de adereços voltados para o touring”, afirma Affonso de Martino, gerente comercial da Kawasaki Motores do Brasil. O executivo diz ainda que, “assim como boa parte dos modelos comercializados pela KMB no Brasil, a Versys Tourer também será montado na fábrica da marca no Pólo Industrial de Manaus (AM) e se junta aos outros nove modelos já nacionalizados ”. O modelo já pode ser encontrado nas principais concessionárias autorizadas na cor Metallic Spark Black (preta), com preço sugerido de R$ 32.990,00 na configuração Standard e, R$ 35.990,00 na versão top de linha equipado com freios ABS.

FICHA TÉCNICA

Motor 4 tempos, 2 cilindros paralelos,refrigeração líquida
Cilindrada 649 cc
Diâmetro x curso 83,0 x 60,0 mm
Taxa de compressão 10,6:1
Sistema de válvulas DOHC, 8 válvulas
Potência máxima 47 kW (64 CV) / 8.000 rpm
Torque máximo 61 N•m (6,2 kgf•m) / 6.800 rpm
Sistema de combustível Injeção eletrônica
Sistema de ignição Bateria e bobina (ignição transistorizada)
Sistema de partida Partida elétrica
Sistema de lubrificação Lubrificação forçada (cárter semiúmido)

Transmissão 6 velocidades
Sistema de acionamento Corrente de transmissão
Relação de redução primária 2,095 (88/42)
Relação da 1ª marcha 2,438 (39/16)
Relação da 2ª marcha 1,714 (36/21)
Relação da 3ª marcha 1,333 (32/24)
Relação da 4ª marcha 1,111 (30/27)
Relação da 5ª marcha 0,966 (28/29)
Relação da 6ª marcha 0,852 (23/27)
Relação de redução final 3,067 (46/15)
Sistema de embreagem Multidisco, em banho de óleo
Tipo de quadro Diamond em aço de alta elasticidade
Inclinação / Trail 25° / 108 mm

Suspensão dianteira Garfo telescópico invertido de 41 mm com retorno e pré-carga da mola ajustáveis
Suspensão traseira Monoamortecedor com retorno ajustável em 13 níveis e pré-carga da mola ajustável em 7 níveis
Curso da suspensão dianteira 150 mm
Curso da suspensão traseira 145 mm
Pneu dianteiro 120/70ZR17M/C (58W)
Pneu traseiro 160/60ZR17M/C (69W)
Freio dianteiro Disco duplo de 300 mm em forma de pétala, pinça com pistão duplo
Freio traseiro Disco simples de 220 mm em forma de pétala, pinça com pistão simples
Ângulo de direção (esq. / dir.) 35° / 35°
Dimensões C x L x A 2.125 mm x 840 mm x 1.330 mm
Distância entre eixos 1.415 mm
Distância do solo 180 mm
Altura do assento 845 mm
Capacidade do tanque 19,0 litros
Peso em ordem de marcha 206 kg / 209 kg (ABS) (peso sem acessórios)

Adaptado de www.motonline.com.br

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Ficha Técnica Ténéré 250



A Yamaha do Brasil criou a nova XTZ 250 Ténéré, um veículo para ser utilizado no transporte diário, em viagens ou lazer, que oferece autonomia, conforto, economia e qualidade preservando algumas características trail, porém com maior aptidão a grandes aventuras no asfalto. Um modelo para ser utilizado em deslocamentos urbanos e rodovias.

Para a sua concepção foram aplicados os mesmos conceitos das Yamaha Ténéré 660 e Super Ténéré 1200, mas em uma motocicleta de menores proporções e com um comportamento dinâmico mais voltado ao asfalto.

A XTZ 250 Ténéré, vista de frente se destaca o bloco ótico com dois multirefletores e lente em policarbonato que abriga duas parábolas com lâmpadas alógenas de 55 Watts. Ambas alojadas em uma semi-carenagem com pára-brisa que oferece proteção do vento, insetos, chuva, linhas de pipa e etc. Esse conjunto frontal integrado ao tanque de combustível e o pára-lamas baixo são responsáveis por um menor consumo de combustível e velocidade final ligeiramente superior as suas irmãs da mesma categoria.

O chassi do tipo semi-berço duplo em aço encaixa um tanque de combustível, com capacidade para 16 litros e reserva de 4,5 litros – suficientes, por exemplo, para percorrer a distância Rio/São Paulo sem a necessidade de abastecimento. Sua tampa do tipo abastecimento rápido conta com dreno no bocal eliminando o excesso. A XTZ 250 Ténéré tem autonomia sem igual entre os produtos do mesmo segmento, apresentando características únicas em um mesmo produto, tais como; conforto, proteção aerodinâmica, altura do guidão mais elevado com amortizadores, assento em degrau, alças para a garupa, comandos nos punhos e painel de instrumentos completo, exaltando sua aptidão para viagens.

Seu propulsor como na linha XTZ 250 X e XTZ 250 Lander e também na YS 250 Fazer a tecnologia e know-how utilizados são semelhantes, e igualmente reconhecidos, aos modelos de ultima geração da Yamaha como nas Yamaha YZF-R1 e YZ 450F que fazem uso do pistão forjado e cilindro com revestimento cerâmico com maior resistência e melhor dissipação do calor.

O funcionamento do motor monocilíndrico, quatro tempos, OHC (Over Head Camshaft) de exatos 249 cc desenvolve 21 cv a 8.000 rpm é gerenciado por um eficiente sistema eletrônico que controla um conjunto de dez diferentes leituras. O coração, a Unidade de Controle Eletrônico (ECU) monitora e analisa as informações de cada sensor e transmite os comandos aos vários sistemas para atender às mais diferentes condições de pilotagem, como por exemplo, o sensor do ângulo de inclinação que é usado para interromper a injeção do combustível quando houver uma inclinação da motocicleta superior a 65 graus, sensores que avaliam a altitude, a temperatura do ar, admissão, etc..

A alimentação por injeção eletrônica (Sistema Yamaha de Injeção Eletrônica), pioneira no Brasil em motores de 250cc, foi concebido a cinco anos o que lhe confere maturidade e comprovadamente robustez e econômia com desempenho coerente a sua proposta, harmonizando respostas rápidas nas arrancadas e em retomadas.

Engrenagem compensada com mola amortecedora instalada na extremidade direita do eixo balanceador (Balance Engine), engrenagens das cinco marchas reforçadas completam o conjunto.

A suspensão dianteira reforçada do tipo telescópica tem barras protegidas por uma coifa em borracha e curso de 220 mm, enquanto a traseira monoamortecida tem 200 mm de curso sendo formada pelo braço oscilante e um amortecedor a mola, óleo e gás com regulagem por rosca de fácil acesso e manuseio.

As rodas com aros em aço 80/90-21 M/C 48S e traseira 120/80-18 M/C 62S levam pneus Pirelli Scorpion, com aplicação mais on-road que off-road com reduzido nível de ruído.

O painel de instrumentos acomoda um mostrador de Cristal liquido multifuncional com hodômetro total e dois parciais (TRIP-1 e TRIP-2), mais hodômetro do combustível (F-TRIP), indicador do nível de combustível, relógio e tacômetro eletrônico analógico de excelente visualização, além de leds; indicador do neutro, farol alto, luz de direção e alerta do motor.

Os freios a disco em ambas as rodas, na frente leva um disco com 245 mm de diâmetro e pinça com dois êmbolos – que teve seu poder de frenagem melhorado pela adoção de uma mangueira mais curta e com malha de cobre em sua extremidade junto ao calíper, e na traseira um disco de 203 mm de diâmetro.
A XTZ 250 Ténéré é a motocicleta ideal para aqueles que buscam um veículo versátil para o transporte pessoal na cidade e aptidão para aventuras e viagens com o carisma da legenda Ténéré – deserto dos desertos no dialeto Tuaregue.

Fonte:
Estou em dúvida sobre qual modelo comprar, queria muito a Ténéré 660, mas a dona yamaha insiste em não lançá-la no Brasil, sendo assim, acho q vou partir pra irmã menor de 250 cc.

Apesar de não achar a Ténéré 250t uma moto bonita, ela me parece ser muito confortável e a sensação que tive quando montei em uma, mesmo sem andar, foi que ela é capaz de dar prazer ao piloto e também ao garupa, o que valorizo muito mais que a estética. Ao ler muitos depoimentos de motociclistas que pegaram a estrada com essa moto e foram muito felizes, cada vez mais me animo com essa menina...

sábado, 16 de julho de 2011

Press the start


Bom, primeira experiência com blogs..... Apesar de gostar de ler vários blogs sobre política, rock e principalmente sobre minha grande paixão, motocicletas! Aliás, essa paixão é que motivou a criação desse espaço, espero ter tempo para mantê-lo sempre atualizado...
Nessa primeira postagem vou começar pelas apresentações.... Meu nome é Gustavo, sou um professor universitário de 33 anos e louco por aventura. Desde muito jovem sempre me senti atraído pela natureza e por aventura.
Um dia, quando eu era criança, eu subi pela primeira vez em uma moto(não andei, apenas montei na máquina), me lembro como se fosse hoje, uma rd 350 de um primo meu. Creio que a partir daí começou meu paixão por essas máquinas de sonhos.
Apesar de sempre sonhar em ter uma moto, só comprei a minha primeria motocicleta quando tinha 28 anos, foi quando consegui juntar uma graninha e comprei minha xr 200r pra fazer trilhas. A partir daí foi só alegria, moto boa demais, sem grande desempenho, mas e daí? Ela me fazia muito feliz!
Bom depois de 4 anos de muitas trilhas pelo parazão, decidi realizar outro grande sonho que tenho, que é realizar uma viagem de moto! Ainda não tenho a moto pra isso, espero comprar uma máquina até o mês de outubro que é quando estarei bom pra andar de moto de novo. Aqui abro um pequeno parêntesis pra registrar que no final de junho quebrei a clavícula em uma queda durante uma trilha com amigos...